A Assembleia Popular de Coimbra (APC) é uma estrutura de deliberação colectiva aberta à participação de toda a comunidade cujos participantes mais activos são na sua maioria activistas inspirados pelos movimentos sociais que sucederam a primavera árabe, sobretudo o 15M espanhol mais conhecido como movimento dos indignados. Em torno da APC têm-se organizado acções diversas com cariz apartidário, laico e pacífico, visando a recuperação do sentido de comunidade através da ocupação dos espaços públicos. Acreditamos que da luta pelo "público" e pelo "comum" poderão ser lançadas as sementes para uma nova democracia. Uma democracia inclusiva, onde os valores da autodeterminação (ou autonomia), da igualdade e da liberdade sejam as linhas condutoras da construção duma sociedade para todas e para todos. O processo de decisão usado na APC é o consenso e não o voto porque não se pretende que a APC tenha unicamente uma função legitimadora de projectos individuais ou de grupos com interesses específicos mas sobretudo que proporcione condições para o desenvolvimento de trabalho colectivo assente nos valores da solidariedade e do respeito.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

[5as no Parque] (Yoga +) Jantar Comunitário + Conversa sobre Meio Ambiente


Na primeira quinta-feira e no terceiro sábado de cada mês, o Parque Dr. Manuel Braga vai acolher actividades diversas, desde yoga a projecção de filmes, passando por oficinas, debates, declamação de poesia e refeições comunitárias. Através da recuperação do espaço público como espaço de convívio e partilha aberto à participação de toda a comunidade, a APC pretende potenciar a criação e o estreitamento de laços entre as pessoas e proporcionar experiências de vivência comunitária.
 

















Programa de 5ª-feira – 7 de Junho

19h > Yoga
– depende das condições meteorológicas

20h > Jantar Comunitário
– Traz o teu prato e algo para partilhar - se puderes, claro. Se não puderes, aparece na mesma que há comida para todxs!

21h30 > À Conversa sobre o Meio Ambiente
– Apesar de o respeito e a defesa do meio ambiente serem questões de reconhecida e extrema importância, a actual realidade económica e social e a sua urgência impõem-se acima destas (como de outras), deixando-as muitas vezes relegadas para segundo lugar, mesmo dentro dos novos movimentos sociais.
A ideia é, numa conversa aberta, discutir o porquê disto acontecer e encontrar possíveis soluções.


Participa e divulga!

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